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Atividades
à desempenhar

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 1 à 5

As Atividades 1 a 5 visam preparar e implementar a aplicação das SbN (Soluções baseadas na Natureza) na área piloto.

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A Atividade 1 consiste em realizar um levantamento detalhado do terreno, o que permitirá a definição precisa dos padrões de localização das intervenções a serem realizadas. Isso é fundamental para otimizar o impacto das SbN e garantir sua eficácia.

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A Atividade 2 envolve a instrumentação de campo, ou seja, a utilização de equipamentos e sensores que coletarão dados relevantes para monitorar e avaliar os efeitos das SbN ao longo do tempo. Essa etapa é crucial para o acompanhamento e aprimoramento contínuo das soluções implementadas.

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As Atividades 3, 4 e 5 são dedicadas à formulação, aplicação e acompanhamento de diferentes tipos de SbN. A Atividade 3 se concentra na aplicação de um composto específico, enquanto a Atividade 4 trata da formulação, aplicação e monitoramento de um biochar à base de bagaço de azeitona. Por fim, a Atividade 5 aborda a formulação, aplicação e acompanhamento da SbN conhecida como biocrostas.

7,9 e 10

As atividades 7, 9 e 10 deste projeto introduzem uma abordagem inovadora para a avaliação do impacto das intervenções realizadas, bem como para a disseminação dos resultados obtidos. O objetivo das atividades 7 e 9 está na avaliação tanto biofísica quanto econômica dos serviços ecossistêmicos que resultam das medidas implantadas no projeto. Essas medidas, que incluem o controle da erosão e a fixação de carbono (C), têm repercussões significativas no ecossistema. A análise econômica desempenha um papel crucial ao fornecer insights que podem orientar decisões importantes e fomentar a conservação de recursos naturais essenciais, como solo e água.

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Para quantificar o valor dos serviços ecossistêmicos aos olhos da sociedade, serão empregadas técnicas de mercado indireto. Isso permitirá a atribuição de um valor monetário aos serviços prestados pelo ecossistema, como uma forma de reconhecer a importância intrínseca desses serviços para a sociedade como um todo. Além disso, a avaliação se estenderá à fixação de carbono (C), tendo em vista os impactos devastadores dos incêndios rurais. O foco está em estimar os custos de reposição das emissões de carbono, considerando a conversão do C do solo em COâ‚‚. O grande incêndio ocorrido em Picões, por exemplo, resultou em perdas significativas de solo e carbono, representando um desafio substancial para a recuperação e resiliência do ecossistema local.

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Além disso, os custos associados à erosão do solo serão meticulosamente calculados. Esse processo avaliativo não apenas considerará os efeitos in situ da erosão, como também analisará os impactos ex situ, como a acumulação de sedimentos em uma albufeira. Essa acumulação não só reduz a vida útil da AHBS, mas também afeta a produção de energia elétrica vinculada a esse recurso. A complexidade desses cálculos reflete a interconexão intrincada entre processos ecossistêmicos e os serviços que eles proporcionam.

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Finalmente, o projeto reconhece a importância da disseminação efetiva dos resultados. O Plano de Disseminação, refletido na atividade 10, visa compartilhar as descobertas e os insights obtidos com um público mais amplo. Isso não apenas promove a conscientização sobre a importância da conservação dos recursos naturais, mas também fornece uma base para decisões informadas e ações futuras, visando a sustentabilidade e a saúde contínua do ecossistema da zona de estudo.

6 e 8

A Atividade 6 concentra-se na monitorização de processos em campo, especificamente na avaliação das parcelas de erosão. Essa análise  permitirá o cálculo das taxas de erosão in situ. Além disso, essa abordagem será estendida para a vasta faixa da vertente afetada pelo fogo, uma área que ocupa uma proporção significativamente maior do que a área piloto original. O objetivo  é estimar as perdas de solo e a produção de sedimentos que são eventualmente transportados para a albufeira.

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A Atividade 8, é focada na monitorização dos processos na albufeira. Para compreender de maneira mais abrangente a variação espacial do transporte de sedimentos para a Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor (AHBS), serão empregadas imagens de satélite. A estratégia consiste em combinar os dados obtidos a partir das atividades de campo com informações remotas extraídas das imagens de satélite. Esse cruzamento de dados tem o intuito de permitir a calibração de modelos hidrológicos. Estes modelos desempenham um papel crucial na estimativa da resposta dos processos nessa extensa faixa de vertente, fornecendo uma compreensão mais profunda e detalhada do transporte de sedimentos para a albufeira.

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